domingo, 8 de janeiro de 2012

QUE EDUCAÇÃO É ESSA ?....


ESTOU DE VOLTA "2012 chegou....!!!!!!!!"

Finalmente estamos em 2012. Expectativas, esperança, otimismo ou medo? As “profecias” dos Maias se cumprirão? O mundo terminará neste ano?
Lembro de ter lido sobre George VI, quando era rei da Inglaterra. George era tímido e assumiu o trono no lugar do irmão, o popular Eduardo VIII, que abdicara. Era o ano 1939 e a Europa já respirava os ares da segunda grande guerra. Na hora de apresentar o discurso de Natal para os súditos, o monarca utilizou as palavras de Minnie Louise Hoskins, em Deus sabe:
“E eu disse ao homem que se achava no limiar do ano: ‘Dá-me uma luz, para que eu possa andar com segurança no desconhecido’. E ele respondeu: ‘Penetra nas trevas, e põe tua mão na mão de Deus. Isto te será uma luz melhor, e mais segura, do que um caminho conhecido’”.
Mesmo que o ano se apresente repleto de desafios e perspectivas nada animadoras para você, creia: você não está só. A promessa não é de um rei terreno e tímido. É de um Deus poderoso. Inigualável. “Eis que estou com você, todos os dias, até o fim dos séculos” (Mateus 28:20). E mais: “Não tenham medo, Eu os redimi. Eu os chamei pelo nome. Vocês são meus. Quando estiverem atolados até o pescoço em problemas, estarei lá com vocês. Quando estiverem atravessando águas profundas, vocês não se afogarão. Quando estiverem entre a cruz e a espada, não será um beco sem saída – porque Eu Sou o Eterno, o seu Deus pessoal” (Isaías 43:1-3 AM).
Siga em frente. “Iluminado por Tuas palavras, consigo enxergar o caminho; elas lançam um facho de luz sobre a estrada escura” (Salmo 119:105 AM). Faça uso constante da luz poderosa – a Bíblia – que iluminará amplamente seu caminho em cada dia e em cada noite de 2012.

sábado, 5 de novembro de 2011

PENSADORES DA EDUCAÇÃO "Carl Rogers"

"A única coisa que se aprende e realmente faz diferença no comportamento da pessoa que aprende é a descoberta de si mesma"

Carl Ransom Rogers nasceu em Oak Park, perto de Chicago, em 1902. Teve uma infância isolada e uma educação fortemente marcada pela religião. Tornou-se pastor e encaminhou os estudos para a teologia, quando começou a se interessar por psicologia. Na nova carreira, o primeiro foco de trabalho foram crianças submetidas a abusos e maus-tratos. Por essa época começou, por observação, a desenvolver suas teorias sobre personalidade e prática terapêutica. Aos 40 anos publicou o primeiro livro. Seguiram-se mais de 100 publicações destinadas a divulgar suas idéias, que ganharam seguidores em todo o mundo. Rogers quis provocar uma ruptura na psicologia, dando a condução do tratamento ao cliente, e não temeu acusar de autoritários a maioria dos métodos hegemônicos na área. O pilar da terapia rogeriana são os "grupos de encontro", em que vários clientes interagem. Rogers foi um dos primeiros a gravar e filmar as sessões de terapia. Morreu de um ataque cardíaco em 1987, em San Diego, Califórnia.

As idéias do norte-americano Carl Rogers para a educação são uma extensão da teoria que desenvolveu como psicólogo. Nos dois campos sua contribuição foi muito original, opondo-se às concepções e práticas dominantes nos consultórios e nas escolas. A terapia rogeriana se define como não-diretiva e centrada no cliente (palavra que Rogers preferia a paciente), porque cabe a ele a responsabilidade pela condução e pelo sucesso do tratamento. Para Rogers, o terapeuta apenas facilita o processo. Em seu ideal de ensino, o papel do professor se assemelha ao do terapeuta e o do aluno ao do cliente. Isso quer dizer que a tarefa do professor é facilitar o aprendizado, que o aluno conduz a seu modo.

A teoria rogeriana - que tem como característica um extenso repertório de expressões próprias - surgiu como uma terceira via entre os dois campos predominantes da psicologia em meadosdo século 20. De um lado havia a psicanálise, criada por Sigmund Freud (1856-1939), com sua prática balizada pela ortodoxia, e, de outro, o behaviorismo, que na época tinha B. F. Skinner (1904-1990) como expoente e se caracteriza pela submissão à biologia. A corrente de Rogers ficou conhecida como humanista, porque, em acentuado contraste com a teoria freudiana, ela se baseia numa visão otimista do homem. 
Ao mesmo tempo, sustentava que o organismo humano - assim como todos os outros, incluindo o das plantas - possui uma tendência à atualização, que tem como fim a autonomia. Na teoria rogeriana, essa é a única força motriz dos seres vivos. No caso particular dos seres humanos, segundo Rogers, o processo constante de atualização gerou a abertura a novas experiências, capacidade de viver o aqui e o agora, confiança nos próprios desejos e intuições, liberdade e responsabilidade de agir e disponibilidade para criar.

Já que se tornar uma pessoa saudável é, basicamente, uma questão de ouvir a si mesma e satisfazer os próprios desejos (ou interesses), as melhores qualidades de um terapeuta ou de um professor são saber facilitar esses processos e interferir o menos possível. É esse o significado do termo "não-diretivo", a marca registrada do rogerianismo. Para que o terapeuta ou o professor seja capaz de exercer tal papel, três qualidades são requeridas: congruência - ser autêntico com o cliente/aluno; empatia - compreender seus sentimentos; e respeito - "consideração positiva incondicional", no jargão rogeriano. "O difícil na teoria rogeriana é mudar a postura diante do outro e não se surpreender com o que é humano", diz Ana Gracinda. Em grande parte, para Rogers, a chave do ensino produtivo é uma questão de ética.

Teoria adequada a um tempo de contestação

Nascido no meio rural, Carl Rogers foi marcado por toda a vida pela idéia da natureza e pelo fenômeno do crescimento - o objetivo de sua terapia era crescimento pessoal e não uma idéia estática de maturidade emocional -, o que o levou a se aprofundar no estudo da obra do educador e filósofo norteamericano John Dewey (1859-1952). Como alguém cujo tempo de vida quase coincidiu com o século 20, Rogers teve a possibilidade de testemunhar o surgimento de várias correntes psicológicas e a disseminação da psicoterapia - um conhecimento indispensável para que, por oposição, ele criasse a sua própria corrente. O aspecto marcadamente antiautoritário e anticonvencional de seu pensamento o tornou muito atraente nos anos 1960, durante o auge da contracultura, representada em parte pelo movimento hippie. No Brasil, a influência de Rogers também se deu por essa época, em particular na formação de orientadores educacionais. "Os orientadores agiam em grande parte como mediadores de conflito e o conhecimento de Rogers permitia que eles pudessem exercer a função sem punições, mas também sem fechar os olhos para os problemas", diz a educadora Ana Gracinda Queluz.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Plano Nacional de Educação "investimentos em 10 anos"


Após meses de um intenso trabalho de análise e negociações, o relatório do Plano Nacional de Educação (PNE) está em fase final de elaboração e deve ser apresentado na próxima semana na Câmara. O projeto de lei definirá 20 metas educacionais que o país deverá atingir até a próxima década. Versão preliminar do relatório obtida pela Agência Brasil estabelece que o país deverá aumentar o investimento público em educação dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 8,29% nos próximos dez anos.
Esse era um dos pontos mais polêmicos do plano e alvo de boa parte das quase 3 mil emendas que o projeto recebeu. A proposta inicial do governo era de que esse patamar fosse de 7%, mas houve grande pressão dos movimentos sociais para que se ampliasse o percentual para 10%. O relatório do deputado Angelo Vanhoni (PT-PR) encontrou uma solução intermediária para a questão: determina o aumento dos investimentos para 7% do PIB até o quinto ano de vigência do PNE e para 8,29% no décimo ano de vigência do plano.
Durante a tramitação na comissão especial criada para avaliar o PNE, diversos estudos apresentados por entidades e pesquisadores indicavam que 7% seriam insuficientes para atingir todas as metas de melhoria do acesso e da qualidade da educação previstas no plano. Para a deputada Dorinha Rezende (DEM-TO), que faz parte da comissão do PNE, o valor que deve ser estipulado no relatório (8,29%) ainda é pequeno. Os deputados terão direito a apresentar novas emenda ao relatório e ela acredita que o tema será novamente debatido.
“Esse continua sendo o ponto em que no discurso todo mundo é a favor [de mais dinheiro], mas na prática não se efetiva. É preciso entender que os 5% de hoje não estão dando conta de garantir a qualidade, precisamos de um esforço a mais para garantir um bom padrão para todos. Hoje você tem professor ganhando R$ 4 mil e outros que não recebem nem o piso nacional [R$ 1.187]”, defende a deputada.
Na avaliação de Dorinha, o relatório irá tentar conciliar as diversas propostas, mas, para ela, o momento é ideal para estabelecer um pacto por um maior esforço. Ela aponta que, além de aumentar o patamar de investimento, o PNE deve determinar uma maior participação da União nessa conta, que hoje fica em grande parte com estados e municípios. “Isso não quer dizer que daqui a dez anos a gente não possa rever essa meta. Se houver melhoria no sistema poderemos avaliar e entender que os 10% do PIB não são mais necessários. O aluno que repete todo ano, por exemplo, é um dinheiro que a rede de ensino joga fora e se eu consigo melhorar o sistema diminuo os gastos”, pondera.
Além da meta que define o patamar de investimento, outras também sofreram alteração em relação ao projeto enviado ao Congresso pelo Executivo. A de número 11 falava, no texto original, em duplicar as matrículas da educação profissional. O relatório deve trazer a proposta de triplicar o número de estudantes nesta etapa. Já a meta 12 determinava o aumento da taxa de matrícula no ensino superior para 33% na população de 18 a 24 anos. Na nova versão a meta é mantida, mas com uma ressalva: 40% das matrículas devem estar nas universidades públicas. Hoje o setor privado é o responsável pela maioria (75%) dos estudantes do ensino superior.
Boa parte das emendas apresentadas ao PNE foi formulada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que participou dos processos de negociação para elaboração da nova versão do projeto. Para o presidente da entidade, Daniel Cara, o relator foi muito aberto ao debate com a sociedade e ao mesmo tempo cumpriu seu papel de negociador dentro do governo. Caso se confirme o percentual de investimento de 8,3% do PIB, Cara avalia que é uma conquista e representa um viés de alta.
“A vantagem é que se estabelece um novo piso de negociação. Não vamos aceitar nada menos do que os 8,3%”, diz. Ele ressalta, entretanto, que a entidade continuará lutando pelos 10% do PIB. Após a apresentação do relatório, os deputados da comissão terão novo prazo de apresentação das emendas. Só depois de aprovado o texto segue para o Senado que só deve iniciar a tramitação do novo PNE em 2012.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Carlos Drummond de Andrade ganha um Dia "D"


Para comemorar os 99 anos de nascimento do grande poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), o Instituto Moreira Salles (IMS) lança a ideia de instituir um Dia D – Dia Drummond –, que passe a fazer parte do calendário cultural do país, antecipando as homenagens do centenário do escritor. O objetivo do IMS é promover e difundir a obra do escritor. Para isso, convida parceiros e amigos para comemorar a data, em todo o Brasil, a partir deste ano.
Com curadoria de Eucanaã Ferraz e Flávio Moura, a programação do IMS e também das instituições parceiras estarão disponíveis no site www.diadrummond.com.br. O site também terá conteúdo especial, como o filme Consideração do poema, produzido pelo IMS justamente para a data, no qual nomes importantes da cultura brasileira lêem poemas de Carlos Drummond de Andrade.

sábado, 29 de outubro de 2011

A ORIGEM DO "Halloween".


A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.



sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Parabéns pelo seu dia ...

 

 

 

 

Ser Servidor Público é...

Ser Servidor Público é...
Ter um sorriso sempre iluminado
Mesmo que o salário esteja detonado.
Atendendo a todos sem distinção com cortesia e simpatia
Apesar do pouco incentivo recebido no dia-a-dia.

É se revestir de ânimo e coragem para trabalhar
Procurando dar o melhor de si para todos ajudar.
Aceitando que a nossa profissão é igual arroz e feijão
Sustenta a todos de forma simples e sem grande ambição.

É antes de qualquer coisa ser um exímio sonhador
Esperando pelo dia onde verá reconhecido o seu valor.
Manter esperanças que nunca morrem e são persistentes
Pois acreditam nas promessas de todos os presidentes

Mas apesar dos pesares é uma honra ser um Servidor
Não é uma profissão valorizada como a de um doutor
Porém é o nosso ganha-pão e o que nos enaltece
Pois ser Servidor Público é possuir uma força que não esmorece.

 


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Mundo tem 7 bi de habitantes

Ao chegar a 7 bilhões de habitantes, o mundo aproxima-se do primeiro bilhão de idosos. Segundo o Organização das Nações Unidas (ONU), a marca será alcançada nesta segunda-feira (31) e afetará regiões mais pobres, segundo o documento "Estado da População Mundial 2011", apresentado nesta quarta-feira (26), em Londres.
Metade da população tem até 24 anos. Os habitantes de 10 a 19 anos somam 1,2 bilhão. Ao mesmo tempo, 893 milhões têm mais de 60 anos. Até 2050, quando o mundo terá 9,3 bilhões, os idosos serão 2,4 bilhões. O envelhecimento da população decorre do fato de o número médio de filhos das mulheres ter apresentado quedas desde os anos 60.
Para a ONU, o momento demanda que o planeta perceba a necessidade de se buscar melhorar a saúde e a sustentabilidade. O marco "representa um desafio, uma oportunidade e um chamado à ação", segundo Babatunde Osotimehin, diretor-executivo do Fundo de População da ONU.
O relatório levou em conta tendências de nove países – China, Egito, Etiópia, Finlândia, Índia, México, Moçambique, Nigéria e a ex-república iugoslava da Macedônia. Apesar de avanços no combate à pobreza, a desigualdade social continua crescendo, segundo o estudo, tanto na comparação entre países como dentro de um mesmo território nacional.
O relatório aponta ainda a desigualdade de direitos e de oportunidades oferecidas a homens e mulheres. O desemprego entre jovens, um dos fatores para a onda de protestos em países árabes no início deste ano, também ganha atenção do estudo.